segunda-feira, 29 de março de 2010

UM MAL CHAMADO INVEJA


o psicólogo especialista em relacionamentos, Alexandre Bez, ensina a interpretar os sinais que apontam que aquela grande amiga sente inveja de você e é, na verdade, uma traíra
Toda atenção para esse assunto, a vitíma pode ser vc...rsrsrsrs

Quando a inveja atinge um grau elevado, “o principal objetivo da pessoa se torna a destruição da vida alheia. Ela vai sempre trilhar seu caminho na base da mentira, da hipocrisia, contornando a realidade para conseguir o que quer”, diz.

O sentimento, que parte de uma incapacidade de administrar o sucesso alheio somada com frustrações pessoais, vem muitas vezes acompanhado pelo TOC (Transtorno Obsessivo-Compulsivo), segundo o especialista.

Atitudes compulsivas, como tentar de todo jeito conquistar o parceiro da amiga, tentam controlar pensamentos obsessivos, como o sentimento de inferioridade diante da pessoa.

A inferioridade é claramente relativa – a inveja independe da relação econômica –, o que mostra que a situação toda parte, na verdade, de uma fantasia da “amiga-da-onça”. “Existe essa característica ilusória, de achar que o outro leva uma vida melhor”, explica Bez.

Caracteriza-se esse comportamento como sendo tipicamente neurótico, “mas quando a personalidade é psicótica, a pessoa pode ser imprevisível e destrutiva”, diz o psicólogo. Por isso, fique atenta.

Como detectar uma amiga-da-onça

1º sinal
A amiga apresenta um súbito e crescente interesse pela sua vida.

2º sinal
O comportamento dela muda. Em geral, ela adquire hábitos seus e também começa a lhe elogiar e bajular. A falsidade desse ato pode ser percebida facilmente em momentos de vitória e conquista seus, segundo Alexandre Bez, quando a inveja vem à tona nas expressões facial e corporal.

3º sinal
O objetivo das mudanças de comportamento se mostra mais claro: ela quer estar sempre presente. Aumenta a frequência de telefonemas, e-mails e encontros entre vocês. Muitas vezes ela participa como se a sua vida fosse a dela.

4º sinal
Ela tenta tirar proveito do relacionamento com você e frequentemente lhe imita – comprando coisas iguais às suas, por exemplo. Para Bez, entre os homens é mais comum encontrar uma “conotação financeira” na inveja. O amigo-da-onça deseja bens matérias adquiridos pelo outro. Já entre as mulheres, é freqüente o desejo pelo parceiro.

5º sinal
Se há interesse pelo parceiro, a amiga-da-onça vai provavelmente se fazer presente no ambiente de convívio de vocês dois. Na sua casa, por exemplo. Para minar o seu relacionamento com o companheiro ou com outros amigos, a invejosa poderá inventar mentiras para criar intrigas e conflitos. “O invejoso tem o dom da manipulação e o dom teatral”, alerta Bez.

6º sinal
O último e mais perigoso. “Quando a amiga-da-onça consegue seu objetivo, ela abandona tudo. A bajulação extrema, a presença constante, tudo isso desaparece”, diz o especialista. Livrar-se dessa amizade falsa é ótimo, mas o súbito desinteresse pode ser igualmente um mau sinal.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010


24 horas depois...

Me deixa ser tua...
porque sou dessas pessoas que sente saudades,
e por sentir saudades coleciono lembranças...
Me deixa ser tua...
porque não quero apenas a lembrança de ti,
de ti quero seu instinto mais selvagem
e nossos insanos desejos...
Me deixa ser tua...
porque de ti não quero amor nem romances,
só quero que sejas o Guardião do meu tesão.
Me deixa ser tua...para ser livre.
Posso ser tua?

por Gaia

sábado, 23 de janeiro de 2010

Um dos artigos que escrevi na faculdade.


Pena de morte, solução movida pela emoção
Célia Soldan Toaliari

A discussão acerca da pena de morte ou pena capital vem à tona sempre que a sociedade se depara com um crime de maior repercussão, principalmente quando esse crime é acompanhado de requintes de crueldade ou é praticado contra a criança.
Quando tratamos desse tema, é preciso muita cautela, pois é um tema de fácil apelo emocional. Quando a emoção social está de alguma forma estimulada diante do impacto de algum crime bárbaro, verificamos que a discussão sobre a pena de morte ganha campo.
A pena de morte chegou ao Brasil pouco depois de Cabral com as Ordenações Afonsinas e foi largamente utilizada e aplicada até a segunda metade do século XIX, quando, por um erro judiciário ocorreu a morte de Mota Coqueiro, em 1855 em Macaé, a qual abalou a população e impressionou o Imperador que passou, a partir daí, transformar a pena de morte em prisão perpétua.
Este histórico erro judiciário que levou a morte Mota Coqueiro é revelado pela confissão tardia de um desconhecido, de nome Herculano, que momentos antes de morrer, confessa a seu filho ser ele o verdadeiro autor do crime pelo qual Mota Coqueiro fora condenado. Esse Herculano pede ao filho que divulgue a sua confissão para afastar a responsabilidade de Mota Coqueiro. Este triste episódio foi um marco na história da pena de morte no Brasil.
Até o fim do Império, a pena de morte foi amplamente aplicada no Brasil e muito sangue, de culpados e inocentes, foi derramado pelas mãos do Estado.
Hoje a atual Constituição Federal estabelece que não haja pena capital, salvo em caso de guerra declarada, diante desse contexto eu me coloco contra a pena de morte e defendo minha posição em rejeitar essa punição pela dimensão da falibilidade humana, e por conseqüência o erro judiciário. O ser humano é sujeito a falhas, e nossa justiça não é a justiça perfeita, absoluta, divina, mas sim a justiça dos homens, é a justiça mundana, falível, como falível é o homem, portanto erros judiciários podem ocorrer. Diante da possibilidade de ocorrência de erro num julgamento, não posso admitir uma pena que seja irreversível, e a pena de morte é uma pena sem reversão. Assim sendo, a pena de morte num primeiro argumento não pode estar entre nós, porque o erro judiciário pode existir.
Acredito em penas com caráter corretivo e não vingativo, a pena de morte apresenta uma visão vingativa e admiti-la é voltar ao estado de barbárie onde vigorava a ”lei de talião”, que encerra a idéia de correspondência entre crime e pena, ou seja, para tal crime, tal pena, numa expressão mais comum “olho por olho, dente por dente”. Não é isto que se espera da pena, o que se espera é a recuperação do homem e a sua reintegração na sociedade, se tornando produtivo, honesto, honrado.
Muitos compactuam com a idéia da pena de morte ser intimidadora em relação ao crime, porém em países onde essa pena é institucionalizada, o índice de criminalidade é mais elevado, caindo por terra à teoria de que a pena capital intimida o indivíduo na prática do crime.
Por fim, temos que ter claro que a pena de morte fere o direito mais sagrado do ser humano, o direito à vida, e este direito é inviolável. Ninguém pode ser privado arbitrariamente de sua vida, além do mais é contraditório punir o homicídio, rejeitar o aborto, condenar a eutanásia, ou seja, repugnar qualquer atentado a vida e nesse mesmo plano admitir que o Estado, na sua grandeza e soberania, possa atentar contra a vida de alguém a título de punição. Diante dessa argumentação vale à pena citar uma frase de Mahatma Gandhi, “A pena de morte é um símbolo de terror e, nesta medida, uma confissão da debilidade do Estado”.
A luz dessas razões que apresentei, refletindo cada uma delas dentro do pensamento de um país cristão, sobre a máxima que apresenta Jesus Cristo, “Eu vim ao mundo para que tenham vida e vida em abundância”, acredito serem motivos suficientes para que ninguém possa ser favorável a pena de morte.

terça-feira, 19 de janeiro de 2010



O grande barato da vida é fazer tudo por tesão. Sem cobrar e sem receber cobranças.
Demorei muito para perceber isso, o que lamento demais, pois perdi um tempo precioso, um tempo que não voltará jamais.
É bom acordar de manhã e sentir que não dependo de um terceiro para ser feliz, que o dia está ali e é todo meu. Eu comando, eu decido se vou rir ou chorar, se quero me preocupar com tolices ou viver cada momento tirando só o melhor dele.
Viver não é tão complicado assim, basta saber o que é efemero e o que é eterno e para cada qual dar a o exato peso de importância.
Olhar o outro com o olhar do outro...Aprenda a enxergar dessa forma e saberá exatamente quem vai chegar no fim da linha com você...
O jogo da vida se torna mais interessante quando voce aceita todas as régras e joga limpo.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

DANÇA DO CAOS...


Vivo dias de poesias...
Fases em que a vida ganha um novo sentido, motivada por romances ou desejos insanos. Nessas fases me sinto intima de tantos poetas, como se fossem velhos amigos e juntos numa noite de inverno, aquecidos por uma lareira crepitante, brincassemos com as palavras...
Hoje me senti como se estivesse a conversar com Bruna Lombardi e derrepente ela me presenteou com essa:

Campo Magnético

Agora eu já sabia dele,
já tinha conseguido desvendar a fantasia,
já quase na quarta casa onde se compreendem os mecanismos da alma,
o id, substrato da psique e as grades,
as cancelas,
quando surgiu a oportunidade de nos olharmos longamente,
ah! os freios, e eu senti uma atração alucinada por ele.
Isso é tudo.
Atração. Atração.
Faria qualquer coisa por ele.
Viagens interplanetárias.
Encontros furtivos.
Três dias de ônibus (...) qualquer coisa.
Seria capaz de mentir.
Estranhos espaços da mente. Atmosferas.
Por ele até abstinência sexual.
Um homem comum, apenas isso.
Mas eu sabia que ele trazia latente aquela coisa absoluta. Definida. Demoníaca.
Delírios pactos, bastava ver como tragava a fumaça, de maneira perigosa.
Por ele eu me arrastava no tapete, pensei,
ah! se ele soubesse, decorei nomes de árvores, espécies, qualidades quando ele me disse que gostava e eu só de vê-lo falar de eucaliptos, ipês, espatódias, bauínias, algarobas, magnólias, tibuchinas, oleandros, muçuendas, acácias, paineiras, plátanos, olmos e resedás, pensava involuntariamente em sexo.

Bruna Lombardi

Linda né?

domingo, 17 de janeiro de 2010

...RETICÊNCIAS...


Estou aqui entregue à desocupação da minha mente, desenhando idéias no ar. Nesse instante trago o mais inocente dos prazeres, o sonho...
Só expectativas ao meio desse caos de sensações dos últimos dias, mas não ouso nada perguntar. Não cabe aqui nenhuma resposta, não sei discernir o certo do errado, o bem do mal, o bom do ruim. Todo esse sentir talvez seja só uma utopia que dispersará ao me deparar, talvez, com uma fria realidade…
Reticências são incertezas, cada qual continua da forma que lhe convém e acho que é por isso que meus pensamentos estão repletos de reticências, ainda estou tentando descobrir a forma que me convém…
Debruçada sobre meus pensamentos, espiando os três pontinhos…

sábado, 16 de janeiro de 2010

EM BUSCA DO ELO PERDIDO...




Estou aqui novamente, reeditada...


Como já disse em outra postagem, vivo em reciclagem. Sou exploradora de mim mesma e sempre encontro caminhos pelos quais nunca andei. Para onde me levarão, nunca sei, apenas deixo me levar, até o fim, porque sei que nesse fim, do outro lado do arco iris tem um pote com segredos...Segredos esses as vezes deliciosos, outros nem tanto, o sabor só saberei provando.

Doce Submissão...

Minha foto
São Paulo, Brazil